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"Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco. Bendita sois vós entre as mulheres, e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amém."

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sábado, 29 de junho de 2013

Mês do Sagrado Coração de Jesus – DIA 29




 

MÊS DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS

(7 anos e 7 quarentenas de indulgência cada dia e uma in­dulgência plenária no fim.)

ORDEM DO EXERCÍCIO COTIDIANO


Invocação do Espírito Santo

Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fieis e acendei neles o fogo do vosso amor.

V. — Enviai o vosso Espírito e tudo será criado.
R. — E renovareis a face da terra.

ORAÇÃO
Deus, que esclarecestes os corações de vossos fieis com as luzes do Espírito Santo, concedei-nos, por esse mesmo Espírito, co­nhecer e amar o bem e gozar sempre de suas divinas consolações. Por Jesus Cristo Nosso Senhor. Amém.

Oração preparatória
(100 dias de indulgência — Leão XIII, indulto de 10 de dezembro de 1885).
 
Senhor Jesus Cristo, unindo-me à di­vina intenção com que na terra pelo vosso Coração Sacratíssimo rendestes louvores a Deus e ainda agora os rendeis de contínuo e em todo o mundo no Santíssimo Sacramento da Eucaristia até a consumação dos sé­culos, eu vos ofereço por este dia inteiro, sem exceção de um instante, à imitação do Sagrado Coração da Bem aventurada Maria sempre Virgem Imaculada, todas as minhas intenções e pensamentos, todos os meus afe­tos e desejos, todas as minhas obras e pa­lavras. Amém.

Lê-se a intenção própria do dia, recitando em sua con­formidade um Pai Nosso, Ave Maria e Glória, e a jaculatória: Coração de Jesus, que tanto nos amais, fazei que vos amemos cada dia mais.

Em seguida, a Meditação correspondente ao dia e, depois, a Ladainha do Sagrado Coração.


 
LADAINHA DO SAGRADO CORAÇÃO
 Senhor, tende piedade de nós.
Jesus Cristo, tende piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós.
Jesus Cristo, ouvi-nos.
Jesus Cristo, atendei-nos.
Deus Pai dos céus, tende piedade de nós.
Deus Filho, Redentor do mundo, tende pie­dade de nós.
Deus Espírito Santo, tende piedade de nós.
Santíssima Trindade, que sois um só Deus, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, Filho do Pai Eterno, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, formado pelo Espirito Santo no seio da Virgem Mãe, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, unido substancialmente ao Verbo de Deus, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, de majestade infinita, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, templo santo de Deus, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, tabernáculo do Altíssimo, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, casa de Deus e porta do céu, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, fornalha ardente de ca­ridade, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, receptáculo de justiça e amor, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, abismo de todas as vir­tudes, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, digníssimo de todo o louvor, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, rei e centro de todos os corações, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, no qual estão todos os tesouros da sabedoria e ciência, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, no qual habita toda a ple­nitude da divindade, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, no qual o Pai celeste põe as suas complacências, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, de cuja plenitude nós todos participamos, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, desejo das colinas eternas, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, paciente e misericordioso, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, rico para todos os que vos invocam, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, fonte de vida e santidade, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, propiciação para os nossos pecados, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, saturado de opróbios, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, atribulado por causa de nossos crimes, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, feito obediente até a morte, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, atravessado pela lança, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, fonte de toda a conso­lação, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, nossa vida e ressurreição, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, nossa paz e reconciliação, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, vítima dos pecadores, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, salvação dos que em vós esperam, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, esperança dos que em vós expiram, tende piedade de nós.
Coração de Jesus, delícia de todos os Santos, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, perdoai-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, ouvi-nos Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, tende piedade de nós.

V. — Jesus, manso e humilde de coração,
R. — Fazei o nosso coração semelhante ao vosso.

ORAÇÃO
Onipotente e sempiterno Deus, olhai para o Coração de vosso diletíssimo Filho e para os louvores e satisfações que ele vos tributa em nome dos pecadores, e àqueles que invocam vossa misericórdia, concedei benigno o perdão, em nome do mesmo Jesus Cristo, vosso Filho, que convosco vive e reina juntamente com o Espírito Santo por todos os séculos dos séculos. Amém.

Para concluir, a seguinte fórmula de consagração 
 
Recebei, Senhor, minha liberdade in­teira. Aceitai a memória, a inteligência e a vontade do vosso servo. Tudo o que tenho ou possuo, vós mo concedestes, e eu vo-lo restituo e entrego inteiramente à vossa von­tade para que o empregueis. Dai-me só vosso amor e vossa graça, e serei bastante rico e nada mais vos solicitarei.

(300 dias de indulgência. Leão XIII, Decreto de 28 de maio de 1887).

Doce Coração de Jesus, sede meu amor.
(300 dias — Pio IX).

Doce Coração de Maria, sede a minha salvação.
(300 dias — Pio IX).
 

MEDITAÇÕES

 

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— IV —

Os consoladores do Coração de Jesus
 
 
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VIGÉSIMO NONO DIA


Oremos pelas almas inocentes a fim de que se con. servem puras. Pai Nosso, Ave Maria, Glória e a jaculatória: “Coração de Jesus, que tanto nos amais, fazei que vos amemos cada dia mais”.
Os consoladores do Coração de Jesus que estão em 4º lugar 
são as crianças devotas e inocentes

As crianças são um objeto especial de amor de Jesus; como outrora, quando vivia cá na terra, ele se compraz em vê-las junto de si… e por que isto? A criança mal sabe orar: depressa se enfastia de repetir as mesmas palavras, e quando tem dito o “Pai Nosso” e a “Ave Maria”, não vai além.

Mas alguma coisa há na criança que “ora” por ela, que “ama” por ela, que “atrai” sempre o benévolo olhar de Jesus: é a sua “inocência”. A criança diante de Jesus é um vaso de flores, que não tem cons­ciência de seu perfume, mas que o exala, embalsamando tudo em redor… Oh! Como Deus ama o coração que sabe conservar-se inocente!

“Hoje imitarei a docilidade das crian­ças e dobrarei de afeto e bondade com as pessoas de minha convivência”.

EXEMPLO

O “Comitê” das obras da Basílica de, Montmartre, no meado do ano de 1880, recebera de Samoa, no ar­quipélago dos Navegadores, com um importante do­nativo, uma carta que terminava assim: “Não nos é lícito comparar à vossa grande obra o que fazemos aqui em Samoa, país pobre; entretanto, nós também cons­truímos uma igreja que tem o nome do Sagrado Co­ração. Temos isso de bom a vos dizer de Samoa: toda ela está agregada ao Apostolado da Oração, muitos são admitidos à Comunhão reparadora “mensal”. Trazia a assinatura do Mataafa, rei de Upolu: era uma va­liosa conquista que o Sagrado Coração havia feito nas regiões da Oceania. Colocado entre a pregação dos mi­nistros protestantes e a dos sacerdotes católicos, a princípio vacilara, e dizia pesaroso: “Vós, europeus, estais nas fontes da verdade, devereis ser zelosos de conservá-la pura e ardentes em propagá-la; mas vin­des a nós, semelhantes a colunas de nuvem do deserto, ora dando a luz ora fazendo escuridão; isto nos con­funde”. Inteligente, porém. sincero e refletido, compa­rou bem as duas doutrinas, e um dia, tomando as vestes das ocasiões solenes, e empunhando o bastão he­reditário, declarou : “Chefes do séquito de Mataafa, e vós membros de sua família e seus guerreiros, desde algum tempo eu abri minha alma ao sacerdote; é che­gado o momento de manifestar-me diante de todos: Mataafa quer ser, e em breve será católico”. E con­vertido, ei-lo já feito um campeão católico, e a rebater os ataques dos protestantes contra o culto das ima­gens, dizendo-lhes na interessante linguagem dos cultos de seu país: “As imagens estão por toda a parte. Os nossos coqueiros balançam nas ondas a imagem dos seus grandes leques; o sol passeia, na flutuante su­perfície dos mares, a imagem de sua coroa de fogo. A natureza inteira não é a imagem do grande actua (Espírito) que a criou? Os livros são a imagem da palavra, que é a imagem do pensamento. A Bíblia, que vós colocais acima de tudo, o que é senão a ima­gem da palavra, do pensamento de Deus? Deixai pois, de censurar aos católicos que nos dão, com as imagens, o meio de conceber os mistérios de sua fé”.

A vida de Mataafa e a de seus filhos atesta um escritor que historiou a propagação do Evangelho em Samoa, é a de verdadeiros chefes cristãos, servido a Deus sem fraqueza e sem respeito humano. Mataafa, declarou numa ocasião solene o Cardeal Moran, arcebispo de Sidney, traz a cruz sobre a sua pele bron­zeada, e tem sob a cruz o coração de um guerreiro; ele deu provas disso, repelindo no campo de batalha, com heroísmo cristão, os invasores de seu país. Por ocasião da consagração das famílias, que se efetuou solenemente em todo o vicariato apostólico dos Nave­gadores, Mataafa, que acabara de vencer o rei vizinho Matosse, fez uma longa estação na igreja em que se realizava a cerimônia, e aí efetuou a consagração de sua “pessoa”, de sua “família”, e de seu “governo”. Ao retirar-se, pediu que se celebrassem três Missas ao Sagrado Coração pela paz de Samoa.


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CONSAGRAÇÃO AO CORAÇÃO DE JESUS


Sim, Jesus, eu vos prometo recitar, to­dos os dias, uma oração ao vosso Sagrado Coração; prometo-vos venerar as piedosas imagens que o representarem à minha devo­ção; prometo-vos espalhar o conhecimento desta devoção e propagá-la.

Sede a minha fortaleza, a minha ale­gria, a minha felicidade!

“Farei um ato de consagração ao Coração de Jesus”.

Ao Coração adorável de Jesus dou e consagro o meu corpo e a minha alma, a mi­nha vida, os meus pensamentos, palavras, ações, dores e sofrimentos. Não me torna­rei a servir de parte alguma do meu ser, que não seja para o amar, honrar e glorificar.

Tomo-vos, pois, ó divino Coração, por objeto do meu amor, protetor da minha vida, âncora da minha salvação, remédio das minhas inconstâncias, reparador dos meus defeitos, e seguro asilo na hora da morte.

Ó Coração cheio de bondade, sede a minha justificação para com Deus, e apartai de mim a sua justa cólera.

Ponho em vós toda a minha confiança, porquanto receio tudo de minha fraqueza, como tudo espero de vossa bondade. Ani­quilai em mim tudo o que vos possa desa­gradar e resistir; imprimi-vos em meu coração, como um selo sagrado, para que jamais me possa esquecer de vós, e de vós ser se­parado. Isto vos peço por vossa infinita bon­dade: que o meu nome se inscreva em vós, que sois o livro da vida, e que façais de mim uma vítima consagrada inteiramente à vossa glória; que desde este momento seja eu abrasado e um dia inteiramente consumido pelas chamas do vosso amor; nisto consiste a minha dita, não tendo outra ambição se­não a de morrer em vós e por vós.

Assim seja.


 

DIA 29

A virtude perfeita de uma pequena ope­rária é a jóia que o Sagrado Coração agora nos expõe em seu preciosíssimo escrínio. Maria Husson, desde criança, conheceu e suportou paciente as privações que são como que a herança dos pobres. Quando os ban­dos de meninas, passando aos saltos e car­reiras para o vale ou a montanha, lhe grita­vam: “Vem brincar conosco, o dia está tão bonito!” — ela que devia guardar a casa, porque-seus pais tinham ido trabalhar no campo, respondia sem pesar e sem queixa: – “Eu tenho as pernas fracas para correr, e meu coração bate muito quando subo ao monte”. Entrando para a escola de Rignat ganhou depressa a estima da mestra pela sua conduta exemplar e vivo desejo de aprender, que, favorecido por uma inteli­gência clara e penetrante, lhe alcançou rá­pidos progressos. Suas próprias condiscípulas reconheciam que ela se distinguia entre todas, e não lhe queriam mal por isso. Algu­mas delas uma vez observaram entre si: “Que tem Maria que nós também não te­nhamos? Nós fazemos o que ela faz: ler, coser, estudar, ir à Missa, e o mais. Isto não é nada extraordinário; entretanto…” Uma das mais atiladas e francas acudiu en­tão: “Não há nada extraordinário nisto; mas olha, o extraordinário é fazer todas es­sas coisas do melhor modo possível, e sem­pre bem, como Maria o faz, ao passo que nós, tu sabes…!” — Maria, porém, não pen­sava em sobressair nem se julgava superior às outras; o que ela queria, só era aprovei­tar-se bem das lições recebidas, e todos os dias ia pedi-la a Jesus na igrejinha da al­deia, falando-lhe como se o visse com os seus olhos. Nas instruções do padre sobre a primeira Comunhão, ela ouviu que deviam confessar todos os pecados, mas que só era pecado o fazer voluntariamente alguma coisa proibida por Deus ou recusar-se ao que ele mandava; Maria estava quase certa de nunca ter tido essa vontade contrária a Deus, e foi o que com toda a candura acusou ao sacerdote, o qual, encantado da confis­são que ouvira, encaminhou-a contente para os braços de Jesus como um anjo terrestre. Acabado o tirocínio escolar, a fim de ganhar logo honradamente os meios de vida, por ser de compleição fraca, abraçou a profis­são de costureira que lhe proporcionava tra­balho, porém deficiente às vezes e mal re­munerado, dando-lhe, porém, ocasião de, no trato com a freguesia ou nas diligências da tarefa, aconselhar ao bem ou desviar do mal, e não poucas vezes socorrer outras ainda, mais necessitadas que ela. Para fazer tais prodígios, vestia com simplicidade e modéstia, e em sua mesa havia só o necessário para que não padecesse fome; em compensação, o seu tesouro de virtude cres­cia, e o Cura de Rignat a apontava como a melhor cristã de sua freguesia. As crianças amavam-na como a uma verdadeira mãe, e os adultos a consultavam nas mais sérias di­ficuldades, e queriam-na à sua cabeceira na hora da morte. Maria Husson começava e acabava o dia, pedindo inspirações e Forças ao Coração de Jesus, e sempre lhe parecia ouvir dele: “Avante! Sede cada vez mais humilde e delicada por amor de mim”. Mas, humilde embora, como Jesus, a meiga ope­rária teve um dia um grito de indignação contra um insolente que em lugar público insultava uma pobre jovem: “Não mereceis a honra de ser homem, pois que falais como se fôsseis um bruto!” E ele emudeceu e fugiu. Tendo-se fechado a escola infantil, Maria, sem olhar a sacrifícios, decidiu-se a restabelecê-la, ensinando ela mesma; e o fez de modo admirável e proveitoso du­rante seis anos, em que instruiu solidamente suas discípulas para os trabalhos e deveres da vida, e formou com elas uma legião de cristãs que, pelos seus cuidados e esforços, vestidas de branco, e em concertos angé­licos, solenizavam anualmente a festa da pri­meira Comunhão e a procissão de “Corpus Christi”. O abatimento das forças e as exi­gências que lhe fez o representante do en­sino oficial obrigaram-na a retirar-se da es­cola; porém, saindo logo a esmolar, co­lheu daqui e dacolá uma quantia com que pôde fornecer a duas Religiosas de Chastei a casa e o estrito necessário para que vies­sem ensinar em Rignat, adicionando ela a esse modesto cabedal tudo quanto da pró­pria mesa podia reservar. Por último, ao voltar de uma detida visita ao santo Cura d’Ars, veio a arder em um novo zelo e toda entregue à ideia de que se devia dar a Jesus em Rignat uma habitação digna, pois que a sua estava nua e arruinada, tomou a agulha e, trabalhando dia e noite, condenando-se a privações pôde fornecer, ao serviço do altar, paramentos, alfaias, ornatos, operando uma transformação ante a qual o povo dizia: “Como pode ela fazer tudo isto? Parece que Deus manda os anjos a ajudá-la; há igrejas de grandes cidades que não se ornam como a nossa”. Depois tratou da res­tauração do templo, e apelou para todos, aceitando o concurso em dinheiro, mate­riais ou dias de trabalho; ninguém ficou ocioso: enquanto os homens trabalhavam na construção, as mulheres iam ao vale bus­car água para fazer cal e a argamassa. E as­sim ergueu-se uma bela igreja gótica, mais vasta que a primeira. Coroados assim todos os seus pios desejos, chamou-a Deus a contemplá-lo em toda a sua grandeza e gozá-lo em todo o seu amor, deixando na terra natal a saudade e o exemplo de uma per­feita cristã. A um viajante, que, de passa­gem na aldeia, perguntava de quem era tão solene e comovente préstito, respondeu o Cura: “É de Maria Husson, pobre operária, que todavia foi durante mais de meio sé­culo, a Providência visível de Rignat, e a benfeitora de sua igreja, sua escola e seu povo”.   

Mês do Sagrado Coração de Jesus. Mons. Dr. José Basílio Pereira. Editora Mensageiro da Fé. Fortaleza. 1962. Fonte.    
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Pedido

"Aproveitemos o tempo para santificação nossa e dos nossos parentes e amigos. Solicitem orações, que estaremos rezando juntos, em união de orações aos Sagrados Corações."