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"Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco. Bendita sois vós entre as mulheres, e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amém."

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domingo, 28 de julho de 2013

Reparações necessárias e urgentes!!!

Francisco I Bergoglio foi embora fazendo coraçõezinhos na janelinha... e nada disse sobre as "vadias" que ofenderam tão gravemente Nossa Senhora, o próprio Criador e a Fé Católica. Portar no pulso um objeto de devoção muçulmana... Bergoglio não tem vergonha de portar, mas defender a honra de Nossa Senhora nem pensar! Envergonhe-se, biltre! Arrependa-se!!! Repare a blasfêmia, desagrave Nossa Senhora, antes que seja tarde demais!!!

Nem preciso explicar a que me refiro. A mídia se encarregou de espalhar as imagens da "marcha das vadias" que invadiu o evento pseudo-católico cognominado de Jornada Mundial da Juventude, para fazer seu "protesto pacífico". E foram pacificamente recebidas e pacificamente observadas, e assim pacificamente foram embora depois de vilipendiarem a fé daqueles que lá estavam, calados, olhando, como um monte de covardes que são. Bater palminhas e fazer coreografia pode! Defender Nossa Senhora... não! Animais! Piores que animais! As pedras vão gritar, visto que os homens se calam!!!


Que o diabo carregue todos eles e o respeito que tiveram por tão hedionda manifestação demoníaca. 


Para os curiosos, aqui as fotos: https://fbcdn-sphotos-c-a.akamaihd.net/hphotos-ak-ash4/q71/s720x720/1003322_150594491805621_137524766_n.jpg e https://fbcdn-sphotos-e-a.akamaihd.net/hphotos-ak-frc3/q71/998210_502605149816676_1105980170_n.jpg. Não vou publicar. 

Já não bastava a notícia de um padre modernista mexicano mexendo em suas partes íntimas em plena missa, por debaixo da veste litúrgica e da "plateia" calada, alguns rindo... para depois comungarem a Hóstia consagrada por mãos sujas e alma podre, fomos surpreendidos com essa notícia ignominiosa e pela reação passiva dos pseudo-católicos e da polícia... Ninguém fez nada!!!

Só nos resta, a nós que somos católicos, rezar e implorar a Misericórdia Divina para os que ainda temem e amam Deus. Os sinais de algumas profecias pipocam a cada dia diante de nossos olhos incrédulos... Que provas queremos mais? 


Reparações necessárias e urgentes!!!




Reparação das blasfêmias contra o Imaculado Coração de Maria


Ó Maria, Minha Mãe Santíssima, desejando desagravar-Vos das ofensas que Vosso Coração Doloroso e Imaculado recebe, e em especial das blasfêmias que se dirigem contra Vós, ofereço-Vos estes pobres louvores, com o fim de Vos consolar por tantos filhos ingratos que não Vos amam, e consolar o Coração Santíssimo de Jesus. Vosso Filho e Senhor Nosso, a quem tanto ofendem e entristecem as injúrias feitas contra Vós. 

Dignai-Vos, Mãe Dulcíssima, receber este meu pobre e humilde obséquio; fazei que Vos ame e que me sacrifique por Vós, cada vez mais; e olhai com os olhos de misericórdia para tantos infelizes afim de que não tardem em acolher-se, arrependidos, ao Vosso colo materno. Amém. 


Bendito seja Deus!
Bendita seja a excelsa Mãe de Deus, Maria Santíssima!
Bendita a Sua Santa e Imaculada Conceição!
Bendita a Sua gloriosa Assunção!
Bendito o Nome de Maria Virgem e Mãe!
Bendito o Seu Imaculado e Doloroso Coração!
Bendita a Sua Pureza Virginal!
Bendita a Sua Divina Maternidade!
Bendita a Sua Mediação Universal!
Benditas as Suas lágrimas e as Suas Dores!
Benditas as graças com que o Senhor A coroou Rainha do Céu e da Terra!
Glória a Maria Santíssima, Filha Primogênita do Pai!
Glória a Maria Santíssima, Mãe Imaculada do Filho!
Glória a Maria Santíssima, Esposa Virginal do Espírito Santo!
Virgem Santíssima, minha boa e terna Mãe, eu Vos amo pelos que não Vos amam; louvo-Vos pelos que Vos blasfemam; entrego-me totalmente a Vós, pelos que não querem reconhecer-Vos por sua Mãe.
 

Ave-Maria… 

Ó Maria concebida sem pecado.
Rogai por nós que recorremos a Vós. 


Coração Imaculado de Maria
Sede a nossa Salvação!


Ato de Reparação ao Sacratíssimo Coração de Jesus


Sacratíssimo Coração de Jesus, humildemente prostrados aos vossos pés, prometemos, agora e sempre, oferecer humilde reparação pelas ofensas que, infelizmente, Vos são infligidas da parte dos homens. 
Assim o prometemos, ó Sacratíssimo Coração. 

Coração de Jesus, santificação de nossas almas, quanto mais forem vossos mistérios ultrajados pelos ímpios, tanto mais queremos oferecer a estes mesmos mistérios o tributo de nossa fé.
Assim o prometemos, ó Sacratíssimo Coração. 

Coração de Jesus, única esperança dos homens, quanto mais a incredulidade se empenhar em roubar-nos a esperança nas coisas do céu, tanto mais havemos de por em vós toda a nossa esperança.
Assim o prometemos, ó Sacratíssimo Coração. 

Coração de Jesus, infinitamente amável, quanto mais os pecadores resistirem aos impulsos de vossa graça e aos afagos de vosso divino Coração, tanto mais vos havemos de amar.
Assim o prometemos, ó Sacratíssimo Coração. 

Divino Coração de Jesus, quanto mais os homens se esforçarem em negar vossa divindade, tanto mais havemos nós de adorá-la com profundo respeito.
Assim o prometemos, ó Sacratíssimo Coração. 

Coração de Jesus, fonte de toda a Santidade, quanto mais forem infringidos e olvidados os vossos divinos mandamentos, tanto mais os havemos de cumprir e observar.
Assim o prometemos, ó Sacratíssimo Coração. 

Liberalíssimo Coração de Jesus, quanto mais os homens desprezarem os vossos Sacramentos, com tanto mais amor e reverência havemos de recebê-los.
Assim o prometemos, ó Sacratíssimo Coração. 

Coração de Jesus modelo de todas as perfeições, quanto mais desconhecidas forem as vossas admiráveis perfeições, tanto mais queremos esforçar-nos para que em nós resplandeçam.
Assim o prometemos, ó Sacratíssimo Coração. 

Coração de Jesus, salvador das almas, quanto mais o Inferno se esforçar por perverte as almas, tanto mais havemos de empenhar-nos na sua salvação.
Assim o prometemos, ó Sacratíssimo Coração. 

Coração de Jesus, saturado de opróbrios, quanto mais o sensualismo e o orgulho conduzirem os homens ao esquecimento de seus mortais destinos, tanto mais havemos de imolar-nos como vítimas de mortificação.
Assim o prometemos, ó Sacratíssimo Coração. 

Dulcíssimo Coração de Jesus, quanto mais os homens combaterem a vossa santa Igreja, tanto mais nos esforçaremos por mostrar-nos seus filhos dedicados.
Assim o prometemos, ó Sacratíssimo Coração. 

Coração de Jesus, atravessado pela lança, quanto mais perseguido for o vosso representante na Terra, tanto mais havemos de cercá-lo de honra e de amor como chefe infalível da Igreja.
Assim o prometemos, ó Sacratíssimo Coração. 

Oração: Divino Coração de Jesus concedei-nos a graça, de que temos mister, para sermos agora e sempre filhos dedicados de vossa Igreja, vossos apóstolos neste mundo e depois vossos escolhidos na bem-aventurança eterna. Assim seja.  

CORAÇÃO SACRATÍSSIMO DE JESUS, TENDE PIEDADE DE NÓS! 

CORAÇÃO SACRATÍSSIMO DE JESUS, TENDE PIEDADE DE NÓS! 
CORAÇÃO SACRATÍSSIMO DE JESUS, TENDE PIEDADE DE NÓS! 

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quinta-feira, 25 de julho de 2013

Oração de Santa Terezinha do Menino Jesus pelos Sacerdotes

Ó Jesus, Sumo e Eterno Sacerdote, 

conservai todos os vossos sacerdotes 
sob a proteção do vosso Coração amabilíssimo, 
onde nada de mal lhes possa suceder. 

Conservai ilibadas as suas mãos ungidas, 
que tocam todos os dias em vosso Corpo santíssimo. 

Conservai puros os seus lábios, 
tintos pelo vosso Sangue preciosíssimo. 

Conservai puros e desapegados dos bens da terra, 
os seus corações que foram selados 
com o caráter sublime do vosso glorioso sacerdócio. 

Fazei-os crescer no amor e fidelidade 
para convosco e preservai-os do contágio do mundo. 

Dai-lhes também, juntamente com o poder que têm 
de transubstanciar o pão e vinho em vosso Corpo e Sangue, 
o poder de transformar o coração dos homens. 

Abençoai os seus trabalhos com copiosos frutos, 
e concedei-lhes um dia a coroa da vida eterna. 

Assim seja.

terça-feira, 16 de julho de 2013

Ladainha de Nossa Senhora do Carmo

Senhor, tende piedade de nós!
Jesus Cristo, tende piedade de nós!
Deus, Pai Celestial, tende piedade de nós!
Deus, Filho Redentor do mundo, tende piedade de nós!
Deus, Espírito Santo, tende piedade de nós!
Santíssima Trindade, que sois um só Deus, tende piedade de nós!
Santa Maria, rogai por nós!
Mestra da vida interior, rogai por nós!
Caminho seguro na Noite Escura, rogai por nós!
Virgem da fé, rogai por nós!
Virgem do Caminho de Perfeição, rogai por nós!
Virgem fiel, rogai por nós!
Virgem que sabe ouvir, rogai por nós!
Mãe das Fundações, rogai por nós!
Mãe do abandono perfeito, rogai por nós!
Mãe da pequena via, rogai por nós!
Mãe da caridade, rogai por nós!
Mãe da humildade, rogai por nós!
Senhora das Moradas eternas, rogai por nós!
Senhora do "Sim", rogai por nós!
Senhora do Monte Carmelo, rogai por nós!
Fiel esposa de José, rogai por nós!
Esposa da Viva Chama de Amor, rogai por nós!
Perfeita esposa do Cântico Espiritual, rogai por nós!
Estrela do Carmelo, rogai por nós!
Flor do Carmelo, rogai por nós!
Formosura do Carmelo, rogai por nós!
Nossa Senhora da Subida do Monte Carmelo, rogai por nós!
Modelo de oração, rogai por nós!
Modelo de vida interior, rogai por nós!
Caminho que leva a Deus, rogai por nós!
Alma enamorada de Deus, rogai por nós!
Auxílio dos Carmelitas, rogai por nós!
Serva de Javé, rogai por nós!
Sublime filha de Sião, rogai por nós!
Esperança dos Carmelitas, rogai por nós!
Rainha do silêncio, rogai por nós!
Rainha do Castelo Interior, rogai por nós!
Rainha do Carmelo, rogai por nós!


Cordeiro de Deus que tirais os pecados do mundo,
Perdoai-nos, Senhor!
Cordeiro de Deus que tirais os pecados do mundo,
Ouvi-nos, Senhor!
Cordeiro de Deus que tirais os pecados do mundo,
Tende piedade de nós!


Rogai por nós, Rainha e Formosura do Carmelo.
Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.


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domingo, 7 de julho de 2013

CONSIDERAÇÕES PARA OS DIAS DA SEMANA

Desejando eu muito que cada dia façais um pouco de leitura espiritual, e como acho que nem todos podeis ter á mão livros apropriados para isto, apresento-vos aqui sete breves considerações, uma para cada dia da semana, com o fim de servirem aos que não podem ler outros livros deste gênero. Antes de começar a leitura, reze de joelhos esta oração:
"Meu Deus, arrependo-me de todo meu coração de vos ter ofendido; concedei-me a graça de compreender bem as verdades que vou meditar e abrasai-me no vosso amor.Virgem Maria, Mãe de Jesus, Anjo de minha guarda, Santos e Santas do Céu, roguem por mim".


DOMINGO

Fim do homem 


Considera, meu filho, que este teu corpo, esta tua alma te foram dados por Deus, sem nenhum merecimento de tua parte, quanto te criou à Sua imagem. Ele te fez seu filho no Santo Batismo; amou-te e ama-te ainda com ternura de Pai e criou-te para este único fim: para que O ames e O sirvas nesta vida e possas assim ser um dia eternamente feliz com Ele no Céu. 

Não estás, portanto, no mundo somente para gozar, nem para enriquecer, nem para comer, beber e dormir, como os animais; o teu fim é muitíssimo mais nobre e mais sublime; o teu fim é amar e servir ao teu Deus e salvar a tua alma. Se assim fizeres, quantas consolações experimentarás na hora da morte! Mas se não procurares servir a Deus, quantos remorsos terás no fim da vida! As riquezas, os prazeres que buscaste com tanto empenho, somente te servirão para amargurar o teu coração, e, então, conhecerá o mal que tais coisas fizeram à tua alma. 

Meu filho, não queiras de modo algum ser do número daqueles que pensam somente em satisfazer o corpo com atos, conversas e divertimentos maus. Naquela hora extrema, esses se encontrarão em grande perigo de se condenarem eternamente. Um secretário do rei da França expirava dizendo: “Ai de mim! Gastei tanto papel em escrever as cartas do meu príncipe e não usei uma folha para tomar nota dos meus pecados e fazer uma boa confissão!” 

Torna-se ainda maior aos teus olhos a importância deste fim, se consideras que dele depende a tua salvação ou a tua perdição. Se salvas a alma, tudo estará bem e gozarás para sempre; mas se não alcançares isto, perderás alma e corpo, Deus e Paraíso, e serás condenado para sempre. Não imiteis aqueles infelizes que se iludem dizendo: “Cometerei este pecado, mas depois me confessarei”. Não te enganes a ti mesmo desta forma: Deus amaldiçoa a quem peca na esperança do perdão: “Maledictus homo qui peccat in spe”. Lembra-te que todos os que estão no Inferno tinham esperança de emendar-se mais tarde, e, no entanto, se perderam eternamente. Quem sabe se depois terás tempo para confessar-te? Quem te garante que não hajas de morrer logo depois do pecado e que a tua alma não seja precipitada no Inferno? Além disso, que grande loucura não seria ferir-te a ti mesmo na esperança de que o médico te venha depois curar a ferida? Afasta, pois, a enganadora ideia de poderes entregar-te a Deus mais tarde; detesta neste mesmo momento e abandona o pecado, que é o maior de todos os males e que, afastando-te de teu fim, te priva de todos os bens. 

Quero ainda indicar à tua consideração um laço terrível com que o demônio prende e arrasta à perdição tantos cristãos: é deixar que aprendam as coisas da religião, mas não as pratiquem. Eles sabem que foram criados por Deus para amá-lO e servi-lO e, entretanto, com suas obras, parece que buscam somente a própria ruína. Quantas pessoas não vemos nós, neste mundo, que em tudo pensam menos em salvar-se? Se digo a um jovem que frequente os Sacramentos que faça um pouco de oração, responde-me: “Tenho mais que fazer; preciso trabalhar, preciso divertir-me”. Ó infeliz! E acaso não tens uma alma para salvar? 

Por isso, tu, ó jovem cristão, que lês esta consideração: vê lá, não te deixes enganar desta maneira pelo demônio; promete a Deus que tudo o que fizeres ou disseres e pensares no futuro será para o bem da tua alma; porque seria a maior loucura ocupar-te com tanto empenho no que acaba tão depressa e pensar tão pouco na Eternidade, que nunca há de acabar. São Luís poderia ter prazeres, riquezas e honras, mas renunciou a tudo dizendo: “Que me serve tudo isto para a minha eternidade?” – “Quid haec ad aeternitátem?”. Conclui também tu da mesma maneira: “Tenho uma alma; se a perco, perco tudo. Que me vale ganhar o mundo inteiro, se isto for com prejuízo de minha alma?” – “Quid enim pródest hómini, si mundum univérsum lucrétur, ánimae vero suae detriméntum patiátur?”. De que me serve vir a ser um grande homem, um ricaço, adquirir fama de sábio, tornando-me conhecedor de todas as artes e ciências deste mundo, se depois vier a perder a minha alma? De nada te serviria toda a sabedoria de Salomão, se vieres a te perder. 

Dize, pois, assim: “Fui criado por Deus para salvar a minha alma e a quero salvar a todo o custo; quero que, no futuro, o único fim das minhas ações seja amar a Deus e salvar a minha alma. Trata-se de ser ou para sempre feliz ou para sempre infeliz. Perca-se tudo contanto que me salve! Meu Deus, conceda-me o perdão dos meus pecados e fazei que não caia jamais na desgraça de Vos ofender. Ajudai-me com a Vossa santa graça, para que possa fielmente amar-Vos e servir-Vos fielmente no futuro. Maria, minha esperança, intercedei por mim”. 


SEGUNDA FEIRA

O pecado mortal

Ó! Se soubesses, meu filho, o que fazes quando cometes um pecado mortal? Dás as costas àquele Deus que te criou e te cumulou de benefícios; desprezas a Sua graça e a Sua amizade. Quem peca diz com os fatos ao Senhor: “Apartai-Vos de mim, já não quero obedecer-Vos, não Vos quero servir, não Vos quero reconhecer por meu Senhor: ‘Non sérviam’. O meu deus é aquele prazer, aquela vingança, aquele ódio, aquela conversação obscena, aquela blasfêmia”. Poder-se-á imaginar ingratidão mais monstruosa do que esta? Entretanto, meu filho, tudo isto fizeste quando ofendes-te ao teu Senhor. 

Maior ainda se torna esta ingratidão, refletindo que, para pecar, serviste das mesmas coisas que Deus te deu. Ouvidos, olhos, boca, língua, mãos, pés: são todos dons de Deus, e tu deles te serviste para ofendê-lO! Ah! Ouve, pois, o que te diz o Senhor: “Filho, eu te criei do nada; dei-te tudo o que agora tens, fiz-te nascer na verdadeira Religião e receber o Santo Batismo. Podia deixar-te morrer quando estavas no pecado: conservei-te a vida para não te condenar ao Inferno; e tu, esquecido de tantos benefícios, queres servir-te dos meus próprios dons para ofender-Me?”. Quem não se sentirá tomado de profundo pesar por ter feito tamanha injúria a um Deus tão bom, tão benfazejo para conosco, suas criaturas? 

Deves, ainda, considerar que este Deus, embora seja bom e infinitamente misericordioso, todavia fica muito indignado quando O ofendes. Por isso, quanto mais tempo viveres no pecado, tanto mais vais provocando e acumulando a ira de Deus contra ti. Deves, portanto, recear muito que os teus pecados cheguem a tal número que Ele por fim te abandone. “In plenitúdine peccatórum púniet”. Não que isto aconteça por te faltar a Misericórdia divina, mas é que te faltará o tempo para pedir perdão, pois que não merece a misericórdia de Deus quem abusa para ofendê-lO. Com efeito, quantos viveram no pecado na esperança de converter-se e, entretanto, chegou a morte e faltou-lhes o tempo para disporem os negócios da consciências e agora estão eternamente perdidos! Teme que não te venha acontecer a mesma coisa a ti! Depois de tantos pecados que Deus te perdoou, deves com razão recear que, com mais algum pecado mortal, a Ira divina te fulmine e te precipite no Inferno. Dê graças a Deus por ter-te esperado até agora, e toma desde já uma firme resolução dizendo: “Basta, meu Deus; o pouco de vida que ainda me resta não a quero desperdiçar em ofender-Vos; hei de empregá-la em Vos amar e chorar os meus pecados. Arrependo-me de todo o coração. Meu Jesus, quero amar-Vos; dê-me força. Virgem santíssima, Mãe de meu Jesus, ajudai-me. Assim seja”. 


TERÇA FEIRA

A morte

A morte é a separação da alma do corpo, como total abandono das coisas deste mundo. Considera, portanto, meu filho, que a tua alma deverá separar-se do corpo; mas não sabes se a morte te assalta na tua cama, ou durante o trabalho, ou na rua, ou em outra parte. A ruptura de uma veia, um catarro, uma hemorragia, uma febre, uma chaga, uma queda, um terremoto, um raio bastam para te tirar a vida. Isso pode acontecer daqui a um ano, daqui a um mês, a uma semana, a uma hora e, talvez, ao terminar a leitura desta consideração. Quantos se deitaram à noite cheios de saúde e de manhã foram encontrados mortos! Quantos acometidos de algum ataque morreram de repente! E depois para onde foram? Se estava na graça de Deus, felizes deles! Gozarão para sempre. Se, pelo contrário, se achavam em pecado mortal, estão para sempre perdidos. Dizei-me, filho, se tivesses que morrer neste instante, o que seria de tua alma? Ai de ti, se não te manténs sempre preparado! Quem não está hoje preparado para bem morrer, corre grande perigo de morrer mal. 

Embora seja incerto o lugar e incerta a hora de tua morte, é, porém, muito certo que a morte há de vir. Quero esperar que a última hora de tua vida não venha repentinamente ou de modo violento, mas aos poucos e precedida de uma doença comum. Mas há de chegar um dia no qual, estendido numa cama, estarás prestes a passar à eternidade, assistido por um Sacerdote que encomendará tua alma, tendo um crucifixo ao lado e uma vela acesa do outro, e derredor os aparentes que choram. Terás a cabeça dolorida, os embaçados, a língua ressequida, a garganta presa, a respiração ofegante, o sangue a arrefecer, o corpo consumido, o coração aflito. E, logo que a alma expire, o teu corpo vestido de poucos andrajos será a apodrecer em uma cova. Ai os ratos e os vermes roeram todas as tuas carnes e de ti restaram apenas quatros ossos descarnados e um pó nauseabundo. Abri um sepulcro e vê a que ficou reduzido aquele jovem rico, aquele ambicioso, aquele soberbo. Lê com atenção estas linhas, meu filho, e lembra-te que elas se aplicam também a ti igualmente como a todos os demais homens. Agora o demônio, para induzir-te a pecar, procura arrancar-te deste pensamento e levar-te a escusar a tua culpa, dizendo-te não ser enfim tão grande mal aquele prazer, aquela desobediência, aquela omissão da Missa nos domingos; mas na hora da morte descobrir-te-á a gravidade destes e de outros teus pecados, pondo-os diante de ti. E que haverás de fazer tu então, no ponto de te encaminhares para tua Eternidade? Ai de quem se achar em desgraça de Deus naquele momento! 

Considera que do instante da morte depende a tua eterna salvação ou eterna perdição. Nas proximidades da morte, ao avizinhar-se aquela última vez que se fecha a boca, a luz daquela vela, quantas coisas se hão de ver! Duas vezes temos diante de nós uma vela acesa: Quando somos batizados e em ponto de morte; a primeira vez, para conhecermos os preceitos da Lei divina que devemos guardar; a segunda, para que vejamos se os temos cumprido. Por isso, meu filho, a luz dessa vela as de ver se amaste o teu Deus ou se O desprezaste; se honraste o Seu santo Nome ou se O blasfemaste; hás de ver os dias santos profanados, as Missas deixadas, as desobediências aos superiores, os maus exemplos dados aos companheiros; verás aquela soberba, aquele orgulho que te lisonjeava; verás... Mas, ó! Deus!... Tudo verás naquele momento, no qual se abrirá diante de ti o caminho da Eternidade: “Moméntum a quo pendet aéternitas”. Ó! grande, ó! terrível momento, do qual depende uma Eternidade de glória ou de tormentos! Compreendes bem o que te digo? Quero dizer que daquele momento depende ir para o Céu ou para o Inferno; ser para sempre feliz ou para sempre infeliz; para sempre filho de Deus ou para sempre escravo do demônio; para sempre gozar com os Anjos com os Santos no Céu ou gemer e arder para sempre com os condenados no Inferno! 

Teme grandemente pela tua alma e pensa que do viver bem depende uma boa morte e uma Eternidade de glória. Por isso, não difiras por mais tempo e prepara-te desde já para fazer uma boa confissão e dispor bem as coisas da tua consciência, prometendo a Nosso Senhor perdoar os teus inimigos, reparar os escândalos dados, santificar os dias de guarda, cumprir os deveres do teu estado. 

E, agora, põe-te na presença de teu Deus e dize-Lhe de coração: “Meu Deus, desde este momento eu me converto a Vós; amo-Vos, quero amar-Vos e servir-Vos até a morte. Virgem Santíssima, minha Mãe, ajudai-me naquele terrível momento. Jesus, José e Maria, espire em paz entre vós a minha alma”. 


QUARTA FEIRA

O Juízo

O Juízo é a sentença que o Salvador há de pronunciar no fim de nossa vida; sentença com a qual fixará o destino de cada um por toda a Eternidade. Apenas a alma tiver saído do corpo, comparecerá logo perante o supremo Juiz. A primeira coisa que torna este comparecimento terrível à alma do pecador é que a alma se encontrará sozinha na presença de um Deus desprezado, de um Deus que conhece todos os segredos do nosso coração, todos os nossos pensamentos. E que levaremos conosco? Levaremos aquele pouco de bem ou o mal que tivermos feito durante a vida: “Ut réferat unusquísque própria corporis, prout gessit, sive bonum, sive malum”. Não se pode, então, inventar nem escusa nem pretexto nenhum. Santo Agostinho, falando deste tremendo comparecimento, disse: “Quando tu, ó homem, compareceres diante do Criador para seres julgado, terás sobre tua cabeça um Juiz indignado; de um lado os pecados que te acusam; de outro os demônios prontos a executar a condenação; dentro de ti uma consciência que te agita e te atormenta; debaixo de ti um Inferno aberto, pronto a tragar-te. Em tais apertos, para onde irás, para onde fugirás?”. Feliz de ti, ó meu filho, se tiveres feito o bem durante a tua vida. Entretanto, o divino Juiz abrirá os livros da consciência e começará o exame: “Judícium sedit, et livre apérti sunt”. 

Então, dirá aquele Juiz inapelável: “Quem és tu?” – “Sou um Cristão”, responderás. – “Bem”, replicará Ele, “se és Cristão, vamos ver se procedeste como Cristão”. Em seguida, começará a recordar as promessas feitas no Santo Batismo, pelas quais renunciaste ao demônio, ao mundo, à carne; lembrar-te-á as graças que te concedeu, as muitas vezes que recebeste os Sacramentos, as pregações, as instruções, os avisos dos confessores, as correções dos pais: tudo será posto diante de ti. – “Mas tu”, dirá, então, o divino Juiz, “apesar de tantos dons, de tantas graças, Ó!, quão mal correspondestes à tua profissão de cristão! Mal chegando a idade em que apenas começavas a conhecer-Me, começaste a ofender-Me com mentiras, com faltas de respeito na igreja, com desobediências a teus pais e com muitas outras transgressões dos teus deveres. Melhor seria se, com o ocorrer dos anos, tivesses melhorado o teu procedimento; mas não: Justamente com a idade aumentou em ti, infelizmente, também o desprezo à minha Lei. Missas perdidas, profanação dos dias santos, blasfêmias, jejuns não observados, confissões mal feitas, comunhões às vezes sacrílegas, escândalos dados aos companheiros: Eis o que fizeste em vez de servir-Me.” 

Voltar-se-á para o escandaloso, cheio de indignação, dizendo: “Vês aquela alma que caminha pela estrada do pecado? Foste tu, com as tuas conversas imorais, que lhe ensinaste a malícia. Tu, como cristão que és, devias ensinar com o bom exemplo o caminho do Céu aos teus companheiros; pelo contrário, traindo o Meu sangue, lhes ensinaste o caminho da perdição. Vês aquela alma no Inferno? Foste tu com os teus pérfidos conselhos que a arrancaste a Mim para entregá-la ao demônio. Foste tu a causa de sua eterna perdição. Agora pague a tua alma por aquela outra que deitaste a perder com os teus escândalos: “Répetam anima tuam pro anima illíus”. 

Que te parece, meu filho, deste exame? Que te diz a consciência? Estás ainda em tempo, se quiseres; pede a Deus perdão de teus pecados e faze um sincero propósito de não tornar a pecar; começa desde hoje uma vida de bom cristão, preparando-te, assim, um tesouro de boas obras para o dia em que deverás comparecer perante o Tribunal de Jesus Cristo. 

À vista das rigorosas contas que o Juiz supremo exige do pecador, tentará este aduzir alguma escusa a pretexto, dizendo que não sabia que deveria ser submetido a um exame tão rigoroso. Mas receberá esta resposta: “E não ouviste aquele sermão e aquela explicação do catecismo? Não leste naquele livro que Eu haveria de pedir rigorosas contas de tudo?” O infeliz, então, se encomendará a Misericórdia divina; mas a misericórdia não é mais para ele, porque não merece misericórdia quem por tanto tempo dela abusou; e porque na morte termina o tempo da misericórdia. Recomendar-se-á aos Anjos, aos Santos, a Maria Santíssima; e Maria responderá por todos: “Agora e que pedes o meu auxílio? Não me quiseste por Mãe durante a vida e agora já não te quero por filho; já não te conheço”. 

Então, o pecador, não encontrando mais nenhum refúgio, bradará as montanhas, aos rochedos, que o cubram, e eles não se moverão. Invocará o Inferno e vê-lo-á aberto: “Inférius horréndum chãos”. Esse é o momento em que o inexorável Juiz proferirá a tremenda sentença: “filho infiel”, dirá, “para longe de mim. Meu Pai celeste te amaldiçoou: Eu também te amaldiçoo. Vai para o fogo eterno a gemer e sofrer com os demônios por toda a Eternidade: ‘Discédite a me, maledíeti, in ignem aetérnum’.” Aquela alma infeliz, ante de afastar-se para sempre do seu Deus, volverá pela última vez o olhar ao Céu e no auge da desolação dirá: “Adeus, companheiros, adeus amigos que habitais o Reino da glória; adeus, pai, mãe, irmãos, irmãs; vós gozareis para sempre, e eu serei para sempre atormentado. Adeus, meu Anjo da guarda, Anjos e Santos todos do Paraíso: Não vos tornarei a ver jamais. Adeus, ó Salvador, adeus ó Cruz santa, adeus, ó Sangue em vão por mim derramado; não vos tornarei a ver jamais. Desde este momento eu não sou filho de Deus; serei para sempre escravos dos demônios no Inferno”. Então, os demônios, que se tornaram senhores desta alma, arrastando-a e empurrando-a, a farão cair nos seu abismos de torturas, de misérias, de tormentos eternos. 

Meu filho, não receais que tal sentença seja também a tua? Ah! Por amor de Jesus e de Maria, prepara com boas obras uma sentença favorável, e lembra-te que, como é terrível a sentença proferida contra o pecador, igualmente consolador será o convite que há de dirigir Jesus a quem viveu cristãmente. “Vêm”, dirá, “vêm para posse da glória que te preparei. Tu me serviste com fidelidade no breve tempo de tua vida; agora gozarás eternamente: ‘Intra in gáudium Dómine tui’.” 

Meu Jesus, concedei-me a graça de poder ser também eu um desses bem-aventurados. Virgem Santíssima, ajudai-me; protegei-me na vida e na morte e especialmente quando me apresentar ao vosso Filho para ser julgado. 


QUINTA FEIRA

O Inferno

O Inferno é um lugar destinado pela Justiça divina para punir com suplícios eternos os que morrem em pecado mortal. A primeira pena que os condenados sofrem no Inferno é a “pena dos sentidos”, que são atormentados por um fogo que queima horrivelmente, sem nunca diminuir de intensidade. Fogo nos olhos, fogo na boca, fogo em todas as partes. Cada sentido sofre a própria pena: os olhos sofrem pela fumaça e pelas trevas e são aterrados pela vista dos demônios e dos outros condenados. Os ouvidos, dia e noite, só escutam contínuos uivos, prantos e blasfêmias. O olfato sofre enormemente pelo mau cheiro daquele enxofre e pez ardente que o sufoca. A boca é atormentada por sede devoradora e fome canina: “At famem patiéntur ut canes”. O mau rico, no meio daqueles tormentos, ergueu o olhar ao Céu e pediu, como grande graça, uma pequena gota de água para mitigar a aridez de sua língua, e também essa gota de água lhe foi negada. Por isso, aqueles infelizes, requeimados de sede, devorados pelas chamas, atormentados pelo fogo, choram, gritam e se desesperam. “Ó! Inferno, Inferno! Como são infelizes os que caem em teus abismos!” – E Tu, que dizes, meu filho? Se tivesses que morrer neste instante, para onde irias? Se agora não podes conservar um dedo sobre uma pequena chama de vela, se não podes aguentar nenhuma fagulha de fogo na mão sem gritar, como poderás aguentar-te, então, entre aquelas chamas por toda a Eternidade? 

Considera, além disso, meu filho, o remorso que experimenta a consciência dos condenados. Eles padecerão o Inferno na memória, na inteligência, na vontade. Recordarão continuamente o motivo da sua perdição, isto é, por terem querido secundar alguma paixão. Esta lembrança é o verme que nunca morre: “Vermis eórum non móritur”. Recordarão o tempo que Deus lhes deu para evitar a perdição, os bons exemplos dos companheiros, os propósitos feitos e não cumpridos. Pensarão nos sermões ouvidos, nos avisos do confessor, nas boas inspirações para deixar o pecado; e, vendo que já não há remédio, lançarão gritos desesperados. A vontade nada terá do que deseja, e, ao contrário, padecerá todos os males. A inteligência conhecerá, finalmente, o grande bem que perdeu. A alma separada do corpo, ao apresentar-se no Tribunal divino, entrevê a beleza de Deus, conhece toda a Sua bondade, chega quase a contemplar por um instante o esplendor do paraíso, ouve talvez também os cantos harmoniosíssimos dos Anjos e dos Santos. Que dor ver que tudo isso se perdeu para sempre! Quem poderá resistir a tais tormentos? 

Meu filho, tu que agora não te importas de perder o teu Deus e o Paraíso, conhecerás a tua cegueira quando vires tantos companheiros teus, mais ignorantes e mais pobres do que tu, triunfarem e gozarem no Reino dos céus, ao passo que tu serás amaldiçoado por Deus, e serás arremessado para longe daquela Pátria feliz, do gozo do mesmo Deus, da companhia da Santíssima Virgem e dos Santos. Eia, pois, faze penitência, não esperes para quando não houver mais tempo, entrega-te a Deus! Quem sabe se não é este o último chamado, e, se não correspondes, quem sabe se Deus não te abandonará e não te deixará cair naqueles eternos suplícios! “Ó!, meu Jesus, livrai-me do Inferno” – “A poenis inférni, libera me, Dómine!” 


SEXTA FEIRA

A Eternidade das Penas

Considera, meu filho, que se fores para o Inferno, nunca mais dele sairás. Lá se sofrem todas as penas, e todas, eternamente. Passarão cem anos que caíste no Inferno, passarão mil, e o Inferno estará ainda em seu começo; passarão cem mil, cem milhões, passarão milhões de séculos, e o Inferno terá apenas principiado. Se um Anjo levasse aos condenados a notícia que Deus os quer libertar do Inferno depois de passados tantos milhões de séculos quantas são as gotas de água do mar, as folhas das árvores e os grãos de areia da terra, esta notícia lhes causaria a maior satisfação. “É verdade”, diriam, “que devem passar ainda tantos séculos, mas um dia hão de acabar”. Pelo contrário, passarão todos estes séculos e todos os tempos que se possam imaginar e o Inferno estará sempre no princípio. Todos os condenados fariam de boa vontade com Deus o seguinte pacto: “Senhor, aumentai quanto entenderdes este meu suplício; deixai-me nestes tormentos por quanto tempo quiserdes, contanto que me deis a esperança de que um dia hão de acabar”. Mas nada; esta esperança, este termo nunca chegará. 

Se ao menos o pobre condenado pudesse enganar-se a si mesmo e iludir-se dizendo: “Quem sabe, um dia talvez terá Deus piedade de mim e me arrancará deste abismo!” Mas não, nem isto: verá sempre escrita diante de si a sentença de sua eternidade infeliz. Pois então, irá ele dizendo, “todas estas penas, este fogo, estes gritos, nunca mais acabarão para mim?”. “Não”, lhe será respondido, “não, jamais”. “E durarão sempre?”. “Sempre, por toda a eternidade”. Sempre, verá escrito naquelas chamas que queimam: sempre, na ponta das espadas que o transpassam; sempre, naqueles demônios que o atormentam; sempre, naquelas portas eternamente fechadas para ele. “Ó! Eternidade! Ó! Abismo sem fundo! Ó! Mar sem praias! Ó! Caverna sem saída! Quem não tremerá ao pensar em ti? Maldito pecado! Que tremendos suplícios preparas para quem te comete! Ah! nunca mais, nunca mais pecarei durante a minha vida.” 

Mas o que deve encher de pavor é pensar que aquela horrível fornalha está sempre aberta debaixo de teus pés, e que é suficiente um só pecado mortal para lá te fazer cair. Compreendes bem, meu filho, o que estás lendo? Uma pena eterna por um só pecado mortal que cometes com tanta facilidade. Uma blasfêmia, uma profanação dos dia santos, um furto, um ódio, uma palavra, um ato, um pensamento obsceno basta para seres condenado às penas do Inferno. Ó!, meu filho, escuta pois o meu conselho: Se a consciência te acusa de algum pecado, vai depressa confessar-te para começar uma vida boa. Põe em prática todos os meios que te indicar o confessor. Se for necessário, faze uma confissão geral. Promete que hás de fugir das ocasiões perigosas, dos maus companheiros, e se Deus te indicasse até que deves deixar o mundo, segue logo a sua voz. Tudo que se fizer para evitar uma eternidade de tormentos é pouco, é nada: “Nulla nímia secúritas, ubi periclitátur aetérnitas”. (S. Bern.). Ó!, quantos na flor da idade abandonaram o mundo, a pátria, os parentes, e foram viver isolados nas cavernas, nos desertos, alimentando-se somente de pão e água, e até às vezes só de raízes, e tudo isto para evitar o Inferno! E tu que fazes, depois de tantas vezes que mereceste o Inferno com o pecado, que fazes? Lança-te aos pés do teu Deus e dize-Lhe: “Senhor, estou pronto a fazer o que Vós quiserdes; nunca mais hei de pecar em minha vida; já por demais Vos tenho ofendido; mandai-me todos os sofrimentos que quiserdes durante esta vida, contanto que eu possa salvar a minha alma”. 


SÁBADO

O Paraíso

Quanto nos apavora o pensamento e a consideração do Inferno, igualmente nos consola a lembrança do Paraíso, preparado por Deus para todos os que O amam e O servem durante esta vida. Para que possas fazer dele uma ideia, contempla uma noite serena. Como é belo contemplar o céu, com aquela multidão e variedade de estrelas! Umas menores, outras maiores, outras estão prestes a desaparecer. Todas, porém, com boa ordem e segundo a vontade do Seu Criador. Acrescenta a isto a visão de um belo dia, mas de tal forma que o esplendor do sol não ofusque a claridade das estrelas e da lua. Supõe, além disto, ter à mão tudo o que de belo se encontrar no mar, na terra, nos povoados, nas cidades, nos paços dos reis e dos monarcas do mundo inteiro. Acrescenta a isto as bebidas mais delicadas, os alimentos mais saborosos, a música mais doce, a harmonia mais suave. Pois bem: tudo isto junto não é nada em comparação à excelência, aos bens, aos gozos do Paraíso. Ó! como bem merece ser desejado e ardentemente amado aquele lugar onde se goza de todos os bens! O bem-aventurado não poderá deixar de exclamar: “Estou saciado da glória do Senhor” – “Satiábor cum apparúerit glória tua.” 

Considera, além disso, o gozo que inundará a tua alma ao entrares no Paraíso. O encontro, o acolhimento dos amigos; a nobreza, a beleza dos Querubins, dos Serafins, de todos os Anjos e de todos os Santos que aos milhões e milhões louvam o Criador; o Coro dos Apóstolos, a multidão imensa dos Mártires, dos Confessores, das Virgens. Há também um exército enorme de jovens que, por terem conservado a virtude da pureza, cantam a Deus um hino que ninguém mais pode entoar. Ó! quanto gozam naquele Reino os bem-aventurados! Sempre mergulhados na alegria, sem a menor doença, sem desgostos e preocupações que perturbem a sua paz e o seu gozo. 

Considera, além disso, meu filho, que todos os bens até aqui considerados são um nada em comparação ao grande prazer que se experimenta na visão de Deus. Ele alegra os bem-aventurados com o Seu olhar amorável, e derrama no seus corações um mar de delícias. Da mesma forma que o sol ilumina e embeleza o mundo inteiro, assim Deus, com a sua presença, ilumina todo o Paraíso, e enche os seus afortunados habitadores de gozos inefáveis. Nele hás de ver, como em um espelho, todas as coisas; gozarás de todos os prazeres da mente e do coração. São Pedro, no Monto Tabor, por ter visto uma só vez o rosto de Jesus radiante de luz, ficou repleto de tanta doçura que exclamou fora de si: “Senhor, bom é para nós que fiquemos aqui” – “Dómine, bonum est nos hic esse”. E lá teria ficado para sempre. Que prazer não será pois contemplar, não por um instante, mas para sempre, para sempre gozar desse Rosto divino que enleva os Anjos e os Santos e que aformoseia todo o Paraíso! E a beleza e amabilidade de Maria! De que prazer deve também encher o coração do bem-aventurado! Ó! Sim! “Quanto são amáveis os teus tabernáculos, ó Senhor!” – “Quam dilécta tabernácula tua, Dómine virtútum!”. Por isso, os Coros dos Anjos e dos Bem-Aventurados cantam a Sua glória dizendo: “Santo, Santo, Santo é o Deus dos exércitos. A Ele seja dada honra e glória por todos os séculos”. 

Coragem, pois, meu filho; neste mundo terá que sofrer alguma coisa, mas não importa: o prêmio que hás de receber no Céu compensará infinitamente todos os teus sofrimentos. Que consolação não será a tua, quando te encontrares no Céu na companhia dos parentes, dos amigos, dos Santos, dos Bem-aventurados, e exclamares: “Estou salvo, e estarei sempre com Deus” – “Semper cum Dómino érimus”. Então é que hás de abençoar a hora em que abandonaste o pecado, a hora em que fizeste aquela boa Confissão e começaste a frequentar os Sacramentos, o dia em que deixaste os maus companheiros e te entregaste à virtude; e cheio de gratidão te volverás para o teu Deus e cantarás Seus louvores e Sua glória por todos os séculos. Assim seja. 


Trecho do livro "O Jovem Instruído na Prática de Seus Deveres Religiosos" (Parte I) - S. João Bosco.

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sábado, 6 de julho de 2013

Oração a Santo Antonio Maria Zaccaria para maior devoção ao SS. Sacramento


Senhor, 

Vosso Divino Filho quis permanecer entre nós 

na humildade do mais simples dos alimentos: o Pão. 

Peço-Vos, por intercessão de Santo Antônio Maria de Zaccaria, 

maior devoção ao Santíssimo Sacramento

Fazei-me reconhecer a profundidade da Graça da Sagrada Comunhão. 

Amém.






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sexta-feira, 5 de julho de 2013

A piedade é útil a tudo

Epístola de São Paulo Apóstolo a Timóteo (1Tim. 4,8-16).

Caríssimo: A piedade é útil a tudo, tendo a promessa da vida presente e da futura. É esta uma palavra segura e digna de ser recebida, e é por isso que nos suportamos as fadigas e os ultrajes, pois esperamos no Deus vivo que é o Salvador de todos os homens, e especialmente dos fiéis. Prega estas coisas e ensine-as. Ninguém despreze a tua mocidade; sê porém um modelo em tuas palavras, na conduta, na caridade, na fé e na castidade. Até que eu venha, aplica-te à leitura, em dar conselhos, ao ensino. Não negligencies a graça que habita em ti, que te foi concedida por uma profecia, quando os sacerdotes de impuseram as mãos. Medita estas coisas, e a elas entrega-se, para que teu progresso seja manifesto a todos. Vela sobre ti mesmo e sobre a doutrina, e sê perseverante nestas coisas. Assim fazendo, salvar-te-á a ti mesmo e aos que te ouvirem. 




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Ladainha do Preciosíssimo Sangue

LADAINHA DO PRECIOSÍSSIMO SANGUE

para rezar particularmente no Terço de Julho

 
V. Senhor, tente piedade de nós.
R. Senhor, tende piedade de nós.
V. Jesus Cristo, tente piedade de nós.
R. Jesus Cristo, tende piedade de nós.
V. Senhor, tente piedade de nós.
R. Senhor, tende piedade de nós.
V. Jesus Cristo, ouvi-nos.
R. Jesus Cristo, ouvi-nos.
V. Jesus Cristo, atendei-nos.
R. Jesus Cristo, atendei-nos.
V. Pai Celeste que sois Deus,
R. Tende piedade de nós.
V. Filho Redentor do mundo que sois Deus,
R. Tende piedade de nós.
V. Espírito Santo que sois Deus,
R. Tende piedade de nós.
V. Santíssima Trindade que sois um só Deus,
R. Tende piedade de nós.
V. Sangue de Cristo, Sangue do Filho Unigênito do Eterno Pai,
R. salvai-nos.
V. Sangue de Cristo, Sangue do Verbo de Deus encarnado,
R. salvai-nos.
V. Sangue de Cristo, Sangue do Novo e Eterno Testamento,
R. salvai-nos.
V. Sangue de Cristo, correndo pela terra na agonia,
R. salvai-nos.
V. Sangue de Cristo, manando abundante na flagelação,
R. salvai-nos.
V. Sangue de Cristo, gotejando na coroação de espinhos,
R. salvai-nos.
V. Sangue de Cristo, derramado na cruz,
R. salvai-nos.
V. Sangue de Cristo, preço da nossa salvação,
R. salvai-nos.
V. Sangue de Cristo, sem o qual não pode haver redenção
R. salvai-nos.
V. Sangue de Cristo, que apagais a sede das almas e as purificais na Eucaristia
R. salvai-nos.
V. Sangue de Cristo, torrente de misericórdia
R. salvai-nos.
V. Sangue de Cristo, vencedor dos demônios
R. salvai-nos.
V. Sangue de Cristo, fortaleza dos mártires
R. salvai-nos.
V. Sangue de Cristo, virtude dos confessores
R. salvai-nos.
V. Sangue de Cristo, que suscitais almas virgens
R. salvai-nos.
V. Sangue de Cristo, força dos tentados
R. salvai-nos.
V. Sangue de Cristo, alívio dos que trabalham
R. salvai-nos.
V. Sangue de Cristo, consolação dos que choram
R. salvai-nos.
V. Sangue de Cristo, esperança dos penitentes
R. salvai-nos.
V. Sangue de Cristo, conforto dos moribundos
R. salvai-nos.
V. Sangue de Cristo, paz e doçura dos corações
R. salvai-nos.
V. Sangue de Cristo, penhor de eterna vida
R. salvai-nos.
V. Sangue de Cristo, que libertais as almas do Purgatório
R. salvai-nos.
V. Sangue de Cristo, digno de toda a honra e glória
R. salvai-nos.

V. Cordeiro de Deus que tirais os pecados do mundo,
R. Perdoai-nos Senhor.
V. Cordeiro de Deus que tirais os pecados do mundo,
R. Ouvi-nos Senhor.
V. Cordeiro de Deus que tirais os pecados do mundo,
R. Tende piedade de nós.

V. Remistes-nos, Senhor com o Vosso Sangue.
R. E fizestes de nós um Reino para o nosso Deus.

V. Oremos. Todo-Poderoso e Eterno Deus, que constituístes o Vosso Unigênito Filho, Redentor do mundo, e quisestes ser aplacado com o seu Sangue, concedei-nos a graça de venerar o preço da nossa salvação e de encontrar, na virtude que Ele contém, defesa contra os males da vida presente, de tal modo que eternamente gozemos dos seus frutos no Céu. Pelo mesmo Cristo, Senhor nosso.
R. Amém.

OFERECIMENTO
T. Eterno Pai, eu Vos ofereço o Sangue preciosíssimo de Jesus Cristo em desconto dos meus pecados, em sufrágio das santas almas do Purgatório e pelas necessidades da Santa Igreja e por todos os doentes.

SÚPLICA A NOSSA SENHORA
T. Mãe Dolorosa, peço-vos pelo Vosso sofrimento na morte de Vosso Filho, que ofereçais ao Pai Eterno o precioso Sangue que jorrou das Chagas de Nosso Senhor Jesus Cristo Crucificado pelos pobres Sacerdotes transviados, que se tornaram infiéis a sua sublime vocação, para que quanto antes voltem junto ao Bom Pastor.

*

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Oração pelos sacerdotes na quinta-feira

Toda quinta-feira, em particular nas quintas-feiras do mês de Julho, 
mês do Preciosíssimo Sangue de Nosso Senhor


SENHOR, nós Vos pedimos uma gota do Vosso Preciosíssimo Sangue, como tesouro de graças, para os sacerdotes que se transviam no caminho, onde um dia entraram com amor e alegria, e hoje põem em dúvida perante as dificuldades que encontram. Nós Vos imploramos, acudi-lhes! Dissipai-lhes as dúvidas e mostrai-lhes a alegria de ser Vosso.

SENHOR, nós Vos pedimos uma gota do Vosso Preciosíssimo Sangue, como tesouro de graças, para os sacerdotes que não rezam, não imploram graça e Luz para as suas dúvidas e tentações, que não pedem perdão pelos seus pecados e que não rezam por aqueles de quem têm responsabilidade. Senhor, para eles imploramos a graça da oração.

SENHOR, nós Vos pedimos uma gota do Vosso Preciosíssimo Sangue, como tesouro de graças, para os sacerdotes que se entregam exclusivamente às obras, que vivem no desejo do êxito, que se deixam embalar pelos louvores e descuidam da sua vida espiritual. Para eles, rogamo-Vos perdão, graça e Luz.

SENHOR, nós Vos pedimos uma gota do Vosso Preciosíssimo Sangue, como tesouro de graças, para os sacerdotes que se envaidecem do seu saber, que estudam para mostrar cada vez mais sabedoria ao mundo, mas cujo saber está eivado de doutrinas falsas, que põem em dúvida a Vossa própria Palavra nas Sagradas Escrituras, e assim geram a descrença nos filhos que lhes confiastes. Mostrai-lhes, Senhor, a Vossa Verdade, iluminai-lhes o caminho.

SENHOR, nós Vos pedimos uma gota do Vosso Preciosíssimo Sangue, como tesouro de graças, para os sacerdotes mundanizados, que apreciam as festas, as comodidades, os luxos e o dinheiro e, por isso, se aproximam apenas das pessoas mais ricas, desprezando os pobres. Perdoai-lhes, Jesus, e mostrai-lhes o Vosso Caminho de pobreza e humildade.

SENHOR, nós Vos pedimos uma gota do Vosso Preciosíssimo Sangue, como tesouro de graças, para os sacerdotes que desprezam o trabalho humilde do confessionário e o atendimento daqueles que os procuram na necessidade de um conselho, que afastam as almas aflitas com palavras de aborrecimento e pressa, que afastam as pessoas da confissão, da qual eles próprios se afastam também. Iluminai-os, nós Vos pedimos, ajudai-os a dominar-se, tocai-os com o Vosso Amor.

SENHOR, nós Vos pedimos uma gota do Vosso preciosíssimo Sangue, como tesouro de graças, para os sacerdotes que se deixam dominar pelos sentidos e pelas paixões, pelos que se deixam seduzir e pelos que são eles próprios a atrair e a seduzir, com palavras de mel, com o Vosso Nome e o de Vossa Santa Mãe nos lábios, enganando incautos, tristes, desanimados e ingénuos, levando-os para o seu próprio pecado oculto. Perdão para eles, Jesus. Perdoai e convertei-os!

SENHOR, nós Vos pedimos uma gota do Vosso Preciosíssimo Sangue, como tesouro de graças, para os sacerdotes que recusam a Vossa Cruz, e atiram com ela para os ombros dos irmãos, com manifestações de mau génio ou de preguiça. Mostrai-lhes, Senhor, a Sabedoria da Cruz e enchei-os da Vossa própria paciência.

SENHOR, nós Vos pedimos uma gota do Vosso Preciosíssimo Sangue, como tesouro de graças, para os sacerdotes que têm cargos de chefia, de destaque, para que exerçam as suas funções com humildade e delas não se envaideçam, mas as usem para Vos servir.

SENHOR, nós Vos pedimos uma gota do Vosso Preciosíssimo Sangue, como tesouro de graças, para os sacerdotes que são orientadores de grupos, para que lhes sejam dadas as graças necessárias ao bom desempenho do seu cargo e à sua santificação pessoal.

SENHOR, nós Vos pedimos uma gota do Vosso Preciosíssimo Sangue, como tesouro de graças para os sacerdotes que estão no ensino e Vos imploramos para eles a Sabedoria e a Ciência de que necessitam nas Suas funções aliadas a um grande amor por Vós, para comunicarem aos seus alunos.

SENHOR, nós Vos pedimos uma gota do Vosso Preciosíssimo Sangue, como tesouro de graças, para os sacerdotes que têm de responder perante os meios de comunicação, para que transmitam sabedoria verdadeira.

SENHOR, nós Vos pedimos uma gota do Vosso Preciosíssimo Sangue, como tesouro de graças, para os sacerdotes que são superiores de casas religiosas, para que transmitam o Vosso amor a todos os irmãos e cresçam em santidade.

SENHOR, nós Vos pedimos uma gota do Vosso Preciosíssimo Sangue, como tesouro de graças para os sacerdotes que estão ligados a grandes obrigações pastorais, para que as exerçam com amor, na total entrega à Vossa Vontade. Enchei-os, Senhor, de sabedoria e de santidade, de Luz e fortaleza.

SENHOR, nós Vos pedimos uma gota do Vosso Preciosíssimo Sangue, como tesouro de graças, para os sacerdotes encarregados de pregar, para que lhes seja dada a Luz e a pureza necessária aos bons frutos da sua missão.

SENHOR, nós Vos pedimos uma gota do Vosso Preciosíssimo Sangue, como tesouro de graças, para os sacerdotes que se vêem rodeados de papéis para analisar, de assuntos para resolver. Acompanhai-os, Senhor, e enchei-os de Sabedoria.

SENHOR, nós Vos pedimos uma gota do Vosso Preciosíssimo Sangue, como tesouro de acção de graças, para os sacerdotes que chegaram ao fim do dia e não tiveram uma hora para estar conVosco. Nós Vos imploramos, ide Vós ter com eles e tocai-lhes o coração com a Vossa graça e o Vosso Amor, para que vejam que a Vossa companhia é melhor que tudo o mais.

SENHOR, nós Vos pedimos uma gota do Vosso Preciosíssimo Sangue, como tesouro de graças, para os sacerdotes que trabalham nos hospitais, para que lhes seja dada a graça de transmitir a paz e a esperança aos doentes e comunicar o Vosso Amor a todos, principalmente aos que vão morrer.

SENHOR, nós Vos pedimos uma gota do Vosso Preciosíssimo Sangue, como tesouro de graças, para os sacerdotes que andam de paróquia em paróquia assoberbados de trabalho. Santificai, Senhor, as suas lides apostólicas com as graças dos Vossos trabalhos e canseiras.

SENHOR, nós Vos pedimos uma gota do Vosso Preciosíssimo Sangue, como tesouro de graças, para os sacerdotes que estão doentes e para os que são idosos. Concedei-lhes a graça de aproveitarem as suas dores e dificuldades para crescerem em amor e santidade.

SENHOR, nós Vos pedimos uma gota do Vosso Preciosíssimo Sangue, como tesouro de graças, para os sacerdotes que são vítimas de intrigas e calúnias. Dai-lhes forças para a sua cruz.

SENHOR, nós Vos pedimos uma gota do Vosso Preciosíssimo Sangue, como tesouro de graças, para os sacerdotes que estão continuamente rodeados de pessoas que se convencem de que eles são santos e os rodeiam de muitos perigos, além de os fazerem perder tempo. Senhor, fazei que eles não Vos percam de vista.

SENHOR, nós Vos pedimos uma gota do Vosso Preciosíssimo Sangue, como tesouro de graças, para os sacerdotes que estão tentados, em trevas, que não vêem o caminho, que não sabem mais o que fazer da sua vida, para que a Luz de que necessitam lhes seja dada. Tende piedade deles, Senhor!

SENHOR, nós Vos pedimos uma gota do Vosso Preciosíssimo Sangue, como tesouro de graças, para os sacerdotes que já não têm a verdadeira fé, que se deixaram dominar por ideias falsas e já não acreditam nos sacramentos, não crêem na Vossa Presença Eucarística e admitem as faltas de respeito e os abusos. Jesus, perdão para estes sacerdotes. Mostrai-lhes os seus erros.

SENHOR, nós Vos pedimos uma gota do Vosso Preciosíssimo Sangue, como tesouro de graças, para os sacerdotes que não obedecem ao Santo Padre e se afastam da Vossa Igreja. Suplicamo-Vos por eles; fazei-os voltar à obediência à Igreja.

SENHOR, nós Vos pedimos uma gota do Vosso Preciosíssimo Sangue, como tesouro de graças, para os sacerdotes que estão arrependidos de ter seguido o caminho do Sacerdócio, e para os que estão tentados a deixá-lo. Nós Vos pedimos que lhes deis Luz para verem o caminho e Amor para não o deixarem.

SENHOR, nós Vos pedimos uma gota do Vosso Preciosíssimo Sangue, como tesouro de graças, para os sacerdotes que cederam à tentação, Vos abandonaram, e agora erram pelo caminho do mundo. Nós Vos pedimos para eles a graça do arrependimento. Nós imploramos que eles voltem.

SENHOR, nós Vos imploramos uma gota do Vosso Preciosíssimo Sangue, como tesouro de graças, para os sacerdotes que estão arrependidos de Vos terem abandonado, mas não vêem possibilidades de mudar de vida, pelas responsabilidades que assumiram. Nós Vos pedimos que os envolvais com a Vossa Misericórdia.

SENHOR, nós Vos pedimos uma gota do Vosso Preciosíssimo Sangue, como tesouro de graças, para os sacerdotes que não se arrependeram de Vos terem abandonado e fazem gala da sua traição. Nós Vos pedimos para eles a graça do arrependimento e do perdão.

SENHOR, nós Vos pedimos uma gota do Vosso Preciosíssimo Sangue, como tesouro de graças, para os sacerdotes que resistem, que rezam e trabalham, pelos que cumprem o seu dever, que procuram agradar-Vos e não ao mundo, para que perseverem nessa atitude e avancem, cada vez mais, no caminho da santidade. Sede Vós próprio, Senhor, sempre a sua consolação e a sua alegria.

SENHOR, nós Vos pedimos uma gota do Vosso Preciosíssimo Sangue, como tesouro de graças, para os sacerdotes que se afadigam e sofrem muitas necessidades e perigos nas Missões, para que sejam fortalecidos cada vez mais.

SENHOR, nós Vos pedimos uma gota do Vosso Preciosíssimo Sangue, como tesouro de graças, para os sacerdotes agonizantes e falecidos, para que, pelo Vosso Sangue, sejam purificados e conduzidos ao Vosso Reino.

SENHOR, nós Vos suplicamos Graça, Luz e Amor para todos os sacerdotes, para que eles conduzam até Vós os filhos que lhes confiastes e recebam, finalmente, a coroa de glória no Vosso Reino.

Amém.

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quarta-feira, 3 de julho de 2013

Minhas Comunhões Reparadoras


Minhas Comunhões Reparadoras


EU, ___________________________________________________, eu fiz a Comunhão Reparadora nas primeiras sextas-feiras dos seguintes meses:

1. No mês de ____________________ de 20___

2. No mês de ____________________ de 20___

3. No mês de ____________________ de 20___

4. No mês de ____________________ de 20___

5. No mês de ____________________ de 20___

6. No mês de ____________________ de 20___

7. No mês de ____________________ de 20___

8. No mês de ____________________ de 20___

9. No mês de ____________________ de 20___

E PROMETO ao Sagrado Coração de Jesus em levar uma vida digna de católico (a) praticante e fervoroso (a).  


Pedido

"Aproveitemos o tempo para santificação nossa e dos nossos parentes e amigos. Solicitem orações, que estaremos rezando juntos, em união de orações aos Sagrados Corações."